quarta-feira, 29 de julho de 2015

Ovos de granja X Ovos caipiras... Existe mesmo alguma diferenca?


A diferença entre o ovo caipira, ecológico, e o ovo comum é muito grande. Por exemplo: o ovo caipira tem seis vezes mais betacaroteno que o ovo comum (o site do Imetro refere que possui cinco vezes mais). O betacaroteno é usado para proteger o ovo de ataque de germes como, p.ex., a salmonela, e 60% dele se transforma em vitamina A.

O ovo caipira possui três vezes mais vitamina A, que constrói canais de comunicação (conexões) entre as células, por exemplo, células gliais, babás dos neurônios, para retirar poluentes e adicionar nutrientes, melhorando a razão glia/neurônio, chave da longevidade cerebral, humor e memória. Estas conexões de células também têm nos epitélios células que revestem os “tubos”, por exemplo, o digestivo, o respiratório, elas cercam as células tumorais e as matam.

Cada centímetro de terra que a galinha cisca tem 100 milhões de microorganismos para ingerir. Na União Soviética há solos ricos em nutrientes que possuem um bilhão de microorganismos por centímetro cúbico de terra.

Dr. Juarez N
 

Devido a ficarem em gaiolas  por toda vida , as aves que nao tem espaco pra se mover , comecam a engordar e colocar mais ovos.
Porem, esse tipo de vida e muito stressante para o animal que vive doente e recebe cada vez mais antibiticos pra se manter vivo ate o dia do abate. E tudo isso vai pro nosso prato!



                                                Frango caipira :) Felizes e saudaveis!
Frango caipira. Esse sim, ainda e criado assim, como deve ser :) Esse sim e delicioso e nutritivo pra quem consome carne branca. Nao aquele outro tadinho , que passa a vida no escuro sendo maltratado, decepado,debicado, doente , a base de antibioticos!!! Se vc puder, sempre de preferencia a frango e ovos caipiras ou organicos!

“Ovos Caipira”, “Ovos Tipo Caipira” ou “Ovos Estilo Caipira” 


 Bico sendo retirado! Pois com o stress de ficarem tao perto umas das outras elas comecam a se tornarem aves canibais e bicam as companheiras ou se bicam num processo de stress constante. Por isso tiram o bico da maioria das aves de granja... O que faz com que elas fiquem ainda mais doentes e precisem de mais remedios...
O frango depois do bico tirado!

Seu alimento de hoje parece saudavel aos seus olhos??? Se pra vc assim como pra mim a resposta e NAO... Prefira frango caipira ou organico!

Essa foto e um exemplo de como os frangos pro consumo humano sao tratados aqui. (Nessa foto ainda vemos luz do sol) mas em muitas delas nao se ve praticamente nenhuma luz solar. Os frangos ficam super stressados devido a falta de espaco e a super populacao e comecam a brigar e se bicarem. Devido a isso os bicos sao removidos... Com qualidades tao precarias de saude eles ficam muito doentes e tem que ser tratados com muito antibioticos fortes... E nos que consumimos essa carne tb consumimos parte dos antibioticos.

"A indústria avícola mundial está claramente ligada a gripe aviária [H5N1]", disse ele. "Não teria acontecido sem ele". University of Ottawa virologist Earl Brown 

Efeitos da debicagem em frangos de granja sobre o comportamento de frangos no período de 4 a 7 semanas de idade (% do tempo)

Se vc nao acredita em nada que leu, faca vc mesmo a comparacao... Compre ovos caipiras e depois compre ovos de granja comuns. Abra um perto do outro e tire suas proprias conclusoes. 
Diferenca da nutricao entre o ovo caipira e o de granja comum. O caipira e quase laranja na cor. Tem mais vitaminas e menos antibioticos .


Infelizmente a industria ainda insiste em querer fazer parecer que ovos caipiras de galinhas soltas comendo insetos, grama etc sao iguais nutricionalmente falando que ovos de granjas industriais... Hunf... serio mesmo??? Fora o antibiotico, ARSENICO que dao na racao para a carne ficar mais rosada e matar os vermes e outras porcarias e doencas que existem em granjas super lotadas... Isso mesmo eu disse arsenico... nao acredita? Hum... entao se informe melhor: http://www.msn.com/en-ca/foodanddrink/foodnews/finally-the-fda-admits-that-nearly-over-70percent-of-us-chickens-contain-cancer-causing-arsenic/ar-AA8cWca, e  http://authoritynutrition.com/pastured-vs-omega-3-vs-conve…/

terça-feira, 28 de julho de 2015

Tosa do Cocker Spaniel Inglês

Tosa do Cocker Spaniel Inglês

As raças de cães caçadoras de aves se originaram de cães de caça primitivos da Península Ibérica. Por isso, não raramente, essas raças levam em seus nomes a denominação Spaniel. Os Spaniels de pelo longo, sujeitos à tosa, têm estrutura física semelhante, além de pelagem sedosa e franjada sempre nos mesmos lugares. Tantos pontos em comum se refletem numa variação muito pequena entre as tosas das diferentes raças do grupo.
Entre os spaniels está o Cocker Spaniel Inglês. O nome da raça dá boa idéia de sua origem. A palavra Cocker se refere à caça à galinhola, que a raça praticava antes mesmo do advento das armas de fogo. Spaniel significa que ele é um dos descendentes dos primitivos cães espanhóis. E inglês é porque a caça à galinhola era praticada na Inglaterra e no País de Gales, sendo os cães usados juntamente com falcões.
Ao contrário do que ocorre com o Poodle, o Cocker Spaniel Inglês tem uma única tosa típica. A variação na tosa do cocker exclusivamente de companhia em comparação com a do cocke apresentado em exposição ocorre apenas com relação ao volume e ao comprimento da pelagem.
  • Para Exposição: 
Esta tosa tem como objetivo principal manter a tradição de como a pelagem era cortada para o Cocker Spaniel Inglês executar a função de caçador.
Para a retirada do excesso de subpelo se faz o Pulling (que significa “puxando”), ou seja, arranca-se o subpelo que está atrapalhando. O subpelosai facilmente, sem os cães mostrarem incômodo, mas é um trabalho especializado, que necessita de aprendizagem praticada com um ou mais cães, sob orientação de profissional experiente.
Há mais de uma técnica de pulling, cada qual requerendo aprendizado específico, mas todas começando pelo desembolamento dos pelos (retirada dos nós).
Uma das técnicas é fazer o arrancamento com os dedos protegidos por dedeiras especiais, conhecidas como “thumbs”. Outra é o stripping, ou seja, os pelos são tirados com o auxílio de um instrumento – o mais prático é o pente de stripping, mas pode ser usada também  a faca de stripping, mais fácil de encontrar no Brasil. Quem adota uma dessas técnicas, depois de ter retirado o excesso de subpelo, deve dar banho no cão e secá-lo bem, para em seguida fazer o acabamento, a etapa na qual nivelam-se as beiradas das franjas com tesoura reta, de modo que fiquembem alinhadas. O acabamento inclui também passar máquina de tosa no maxilar inferior, na garganta do cão e na parte interna das orelhas, usando lâmina número 10 ou 15, por serem essas regiões sensíveis para o uso de qualquer técnica de arrancamento.
Outra técnica de pulling consiste em retirar o subpelo com ajuda de pedra vulcânica ou de tesoura dentada. Nesse caso, o trabalho começa com desembolamento seguido pela retirada do subpelo em excesso, para depois ser dado o banho e feita a secagem. O trabalho é finalizado com o mesmo acabamento mencionado anteriormente.
Star
  • Tosa Pet:
 No cão de companhia, a tosa tem como principal objetivo diminuir o volume da pelagem para facilitar os cuidados diários, reduzindo a necessidade de escovações e banhos.
A maneira mais prática de obter esse resultado é cortar os pelos com máquina de tosa. Para cortar os pelos bem baixos, usa-se lâmina número 10, que deixa os pelos com altura de um décimo de polegada, ou seja, 2,54mm. Pode-se optar também por uma lâmina número 15 (1,69mm). Retiram-se antes os nós da pelagem e passa-se a máquina por todo o corpo do cão, exceto nas franjas, seguindo o direcionamento dos pelos, de modo que a pelagem fique homogeneamente nivelada. Terminada essa parte, dá-se o banho no cão, seca-se bem e é feito o acabamento nas franjas, conforme já explicado.
Quem deseja que o Cocker de companhia fique com aparência mais próxima à tosa de exposição, deverá deixar os pelos mais altos. Uma opção  é usar a máquina de tosa com lâminas de número entre 8 (3,17mm) e 4 (6,35mm). A outra opção é usar a tesoura dentada, que permite  regular a altura a gosto e dar uma aparência mais natural ao corte, já que a cada tesourada as lâminas dentadas cortam cerca da metade dos pelos e a outra metade continua inteira, o que reduz a altura de parte dos pelos e mantém longa a outra parte. Qualquer que seja a alternativa, só não é aplicada no maxilar inferior, na garganta e na parte interna das orelhas, pois nessas áreas é recomendado cortar com a máquina de tosa equipada com lâmina de número 10.
Caso seja usada tesoura dentada, há uma inversão quanto ao momento em que é dado o banho, que passa a ser antes do corte, o qual só deve ser feito depois de o cão estar bem seco. Trabalha-se movimentando a tesoura dentada por entre a pelagem, dando tesouradas no sentido natural do direcionamento dos pelos. Terminado o corte, retiram-se os pelos cortados com o pente ou escova rasqueadeira.
  • Uso da Máquina ou Tesoura Dentada:
O Corte é feito sempre no sentido do direcionamento dos pelos. Quando se trabalha com a máquina de tosa, opta-se por uma lâmina de acordo com a altura desejada para os pelos, ou utiliza-se tesoura dentada, exceto no maxilar inferior, na garganta e na parte interna das orelhas, partes que serão sempre raspadas com máquina de tosa equipada com lâmina número 10, e das franjas, que serão aparadas com tesoura reta.
O trabalho começa por toda a cabeça. As orelhas são trabalhadas até a altura dos brincos, tanto por fora quanto por dentro, sendo que na parte interna podem ser raspadas no contrapelo, com lâmina 15 (1,69mm). Para os pelos dos ouvidos, usa-se de preferência tesoura reta.
A garganta é trabalhada desde a parte mais posterior da mandíbula até a ponta do esterno (osso do antepeito), e a nuca (parte superior do pescoço) desde o occiptal (parede inferior posterior do crânio) até o tronco. Depois se cortam os pelos do tronco até a ponta da cauda. Os últimos a serem trabalhados são os pelos da ponta da cauda, pois ajudam a segura-la para mantê-la levantada e realizar o trabalho necessário na região adjacente ao ânus.
Cada perna da frente é trabalhada desde o ombro até o limite do pé, deixando-se todo o pelo na parte de trás (franjas). Os pelos dos pés da frente são arredondados com tesoura reta depois de serem penteados para a frente. Os pelos da sola são retirados, mas são deixados os pelos existentes entre os dedos.
Trabalham-se as pernas de trás desde a garupa, deixando-se uma linha de franjas a partir da raiz anterior da coxa até a ponta do jarrete (veja ilustração 4). As franjas de trás ficam por dentro e não aparecem quando o cão é visto de perfil (veja ilustração 4). O jarrete, desde a ponta até o pé, é modelado com tesoura reta (veja ilustração 4) ou dentada, no sentido perpendicular à mesa de tosa, cortando-se de cima para baixo. Os pés de trás são trabalhados da mesma maneira que os da frente.
FranjasAs Franjas são aparadas com tesoura reta. Na tosa de exposição devem ficar bem fartas, já na tosa para companhia podem ficar bem curtas.
  • Franjas das orelhas - têm início logo abaixo da parte final do brinco (local com peles justapostas presente no bordo posterior das orelhas dos cães). O comprimento desses pelos deve ser bem maior que a parte superior raspada da orelha. Para ajusta-los, todos os pelos da franja são penteados para baixo, prendendo-se a extremidade inferior entre os dedos médio e indicador da mão oposta à que esta segurando a tesoura. O Corte é feito em linha reta, tendo esses dedos como referência.
  • Franjas do antepeito (jabó) – começam no esterno (osso do antepeito) e vão se alargando em direção aos braços à medida que se aproximam do peito, ficando em formato aproximadamente triangular.
  • Franjas do peito até a coxa (saia) – são aparadas para ficar uniformes, formando uma linha ligeiramente ascendente desde o membro anterior em direção à coxa (veja ilustração 2).
  • Franjas  das pernas da frente - Ficam praticamente na borda posterior de cada perna (veja ilustração 7), quase imperceptíveis quando vistas de frente. Para apará-las , levanta-se cada perna do cão e se cortam as pontas em linha reta oblíqua, como mostrada na ilustração 7 (observe que a extremidade próxima ao cotovelo fica muito mais comprida que a extremidade oposta, na tosa de exposição).
  • Franjas das pernas de trás - estão na borda anterior e na borda interna de cada perna de trás, as da borda anterior vão desde o tronco até , no máximo, o jarrete. As da borda interna ficam visíveis somente quando o cão é olhada por trás (não visíveis quando o cão é olhado de perfil) e começam a partir dos dois redemoinhos de pelos que existem logo abaixo da cauda e descem até a ponta do jarrete (veja ilustração 4).


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Ache o Porte - SRD



Na literatura pesquisada, encontrei diversos critérios para estabelecer os tamanhos, sendo que a maioria não contemplava os minis e os gigantes. Resolvi, então, elaborar um quadro de classificação visando atender um conceito mais popular e prático de como nós, proprietários, percebemos os tamanhos.

Para tanto utilizei o seguinte critério: levei em consideração a

1.     Faixa de peso – o peso mínimo das fêmeas e o máximo dos machos atribuídos aos padrões de cada raça.
2.     Faixa de altura – também segui o padrão de cada raça abrangendo a faixa entre o mínimo para as fêmeas e o máximo para os machos. Em seguida adotei a co relação peso X altura
 
 
 
 
 



 
 
TABELA DE PORTE
PortePeso - KgAltura Máxima
Mini0,5 a 633 cm
P6 a 1543 cm
M15 a 2560 cm
G25 a 4570 cm
XG45 a 90sem limite
Os donos dos Sem Raça Definida poderão classificar o porte de seus cães.
É só verificar quanto ele pesa e medir a altura.
Medir altura: encoste seu cão numa parede, em pé, com as quatro patas no chão e com um lápis faça uma marquinha na parede, na altura onde acaba o pescoço do cão e começa o corpo (= cernelha).
 
Veja em cm dessa marca até o chão quanto mede - essa é a altura do seu cão.


terça-feira, 21 de julho de 2015

Padrão de raça: Poodle


Calendário de Vacinação


Classificação de como seu animal está!




15 Formas de Acometimento da Dermatite em Cães que Você Pode Ter em Casa

Os problemas de pele e a dermatite em cães estão entre os principais e mais comuns problemas na vida de pets caninos. Podendo ser causada por diferentes fatores e desencadear consequências de gravidades variadas, esse tipo de alergia que causa bastante irritação e incômodo na vida dos cachorros, felizmente, também tem muitas formas de prevenção e cura.
Entre os diversos tipos de dermatite em cães há alguns mais conhecidos e frequentes, incluindo nomes populares como a sarna, a micose, a escabiose, a dermafitose e a dermatite alérgica, sendo que cada uma delas apresenta características variadas, tendo as complicações na pele como sintoma em comum.
Em alguns casos, as mesmas alergias que acometem os cachorros também podem ser transmitidas para os seres humanos (além de outros cães) e, por isso, é de extrema importância que os donos de pets saibam reconhecer o problema, podendo, assim, evitar a contaminação de todos os que habitam um lar.

Os causadores da dermatite canina

Podendo se manifestar em cães de todos os tipos de raça e em qualquer momento de suas vidas, a dermatite dos cachorros tem os mais variados fatores como possíveis desencadeadores, incluindo facilitadores que vão desde a picada de pulgas e o contato com produtos químicos até problemas hormonais e questões psicológicas do cachorro (que pode desenvolver algum tipo de problema de pele em função de um estado depressivo ou de estresse).
Em cães filhotes, a maioria dos episódios de dermatite se dá devido a fungos, micoses são muito comuns pois se aproveitam do estado de baixa resistência do animal, outro grande causador de dermatite em filhotes são as pulgas, sendo que este agente específico também pode provocar alergias na pele de cachorros de qualquer idade. O uso de coleiras anti-pulgas é o principal meio de previnir este tipo de problema, no entanto, há casos em que esta solução pode ser, também, a causa de novas complicações.
Ao mesmo tempo em que as famosas coleiras contra pulgas podem resolver as alergias de alguns pets, elas podem, também, causar a dermatite nos cachorros pelo seu contato com a pele do animal em função dos produtos químicos que possui. Outros agentes principais da dermatite em cães são:
  • Detergentes;
  • Soluções usadas para a limpeza de ambientes;
  • Ácidos;
  • Sabonetes;
  • Solventes;
  • Produtos feitos à base de petróleo;
  • Inseticidas;
  • Corantes;
  • Fibras sintéticas;
  • Borracha;
  • Plásticos;
  • Pólen;
  • Perfume;
  • Cigarros;
  • Conservantes em geral

Em casos mais raros, até mesmo os shampoos para cachorros podem contar com algum elemento que provoque alergias no animal, além de alguns tipos de alimento também.
Com isso em mente, vale a pena levar seu pet a uma consulta com o veterinário para descobrir a que tipo de produtos ele pode ter alergia, e adquirir alimentos desenvolvidos especialmente para os cães alérgicos também é indicado, já que muitas das comidas para humanos que são dadas como agrados aos animais podem causar problemas.
Fatores hormonais também podem estar no grupo de agentes causadores de alergias caninas, e podem tanto estar relacionados a alterações específicas (como no caso do Hipotireoidismo ou hiperadrenocorticismo) quanto ao uso de medicamentos que causam reações adversas como, no caso de algumas das substâncias que as cadelas recebem para evitar o cio.

cachorros-com-dermatite

Outra causa de alergia em cães pode ser relacionada ao estado psicológico do animal. No caso da dermatite por lambedura, o animal desenvolve o problema por passar muito tempo lambendo a mesma área do seu corpo: ato que, em algum tempo, começa a causar lesões e feridas difíceis de tratar.
Esse tipo de comportamento por parte do animal, normalmente, se dá em casos em que o pet passa muito tempo sozinho ou em famílias que ganham novos membros. O cão, solitário e sentindo-se negligenciado, acaba desenvolvendo um quadro de depressão e estresse, que acaba por desencadear as lambidas e causar a chamada Dermatite Psicogênica – que aparece, principalmente, nas patas do animal (por ser um local de fácil acesso).
Fatores genéticos também podem influenciar no aparecimento de alergias de pele em cães e, conforme citadas na introdução do artigo, algumas raças contam com uma predisposição maior para contrair a dermatite que, nestes casos, tem origem hereditária.
Manter seu pet bem seco após banhos é um fator importante para ajudar na prevenção, pois, cachorros que passam muito tempo com a pelagem úmida e sem a ventilação adequada também podem desenvolver dermatites.
Embora todos estes fatores mais incomuns possam ter ligação com a dermatite canina, são os ácaros, bolores, poeiras, parasitas, bactérias e fungos os maiores causadores de doenças na pele de animais. Junto com isso há, ainda, a dermatite atópica, que não tem uma razão específica de ser e não tem cura, podendo apenas ser tratada e controlada para que o animal sofra o menos possível com as frequentes crises de alergia.

Sintomas de alergia em cães

A coceira é o principal sintoma e maior indicativo de que algum problema de pele pode estar começando a se manifestar no seu cãozinho, portanto, ao primeiro sinal de coceiras, fique atento! Além desse, outros sinais como o aparecimento de feridas, lesões e a queda de pêlo em regiões definidas também podem indicar a presença de uma dermatite nos cachorros.
Lambidas constantes em uma área determinada – e, em alguns casos, até mesmo mordidas nestes locais – também podem ser um indício de que seu cão começa a sentir as consequências de uma alergia de pele. Olhos com secreção, grande perda de pêlos, infecções constantes no ouvido e a pele coberta por crostas e machucados também fazem parte do grupo de sintomas das dermatites caninas.

dermatites-pets

Ao reconhecer alguns desses sinais em seu pet, a providência ideal a ser tomada é a consulta com um médico veterinário, pois, somente um profissional poderá indicar o tratamento adequeado e distiguir as dermatites de outras doenças, que também podem causar sintomas parecidos. Ele poderá, ainda, previnir que a doença se espalhe para outros animas e mesmo para os donos do pet, já que alguns tipos de alergia de cães também podem ser contagiosas para os seres humanos.

O tratamento das dermatites caninas

A forma de tratamento para a dermatite do cão será indicada de acordo com o agente causador e, por isso, pode contar com diferentes tipos de produtos e medicações combinadas. Na maioria dos casos, o uso de xampus, pomadas específicas e loções anti-sépticas já começa a ajudar na melhora das feridas causadas pela doença e no alívio das coceiras do cão.
No entanto, de acordo com a gravidade e recorrência do caso, medicações que incluem anti-histamínicos, antibióticos e antifúngicos também podem ser incluidas no pacote, para acelerar a recuperação e a cura do animal. Por isso o animal deve sempre ser levado a um Médico Veterinário no início dos sintomas.
Nos casos de dermatites causadas por questões psicológicas, até mesmo ansiolíticos podem ser receitados ao cachorro, já que, por terem fatores como o estresse e a depressão entre seus agentes causadores, as dermatites desse tipo devem ser tratadas tanto no sentido de curar as lesões na pele do animal quanto seu estado mental, evitando a reincidência do problema. Muitas vezes o manejo adequado já traz uma grande melhora no quadro, para isso é indicado a orientação de um profissional em comportamento animal.
Dermatites causadas por fatores que incluem alterações hormonais também podem ser tratadas, e a reposição hormonal combinada com produtos específicos para a limpeza da pele dos cães são algumas das formas de garantir a cura dos animais.
Para os cães com dermatíte atópica - que, como relatado anteriormente, não tem cura - além do uso de loções e medicamentos especiais indicados por um veterinário, o ambiente em que o cão mora e o seu modo de viver devem ser constantemente adequados para evitar os fatores que possam desencadear reações alérgicas.
Manter o animal limpo, em ambiente ventilado e com pelagem escovada também podem ajudar a previnir dermatites nesses casos, assim como a administração de uma dieta balanceada e livre de alimentos que possam causar qualquer tipo de alergia no seu pet. 

Viroses...

Viroses
As doenças apresentadas nesta seção são causadas por vírus. São as principais responsáveis pela morte de filhotes, mas podem atingir também cães adultos. As viroses mostradas aqui NÃO atingem o ser humano.
Os animais se contaminam através de urina, fezes e secreções de cães doentes. Pelo fato de muitos desses vírus sobreviverem por até 1 ano em condições ambientais, o local onde um cão doente esteve abrigado deve ser evitado por filhotes e cães não vacinados durante esse período de tempo. Mesmo que ocorra a desinfecção do ambiente, o risco de contaminação ainda é considerável.Alguns vírus continuam a ser eliminados pela urina dos animais que conseguiram sobreviver à doença, por vários meses.
Os animais se contaminam através de urina, fezes e secreções de cães doentes. Pelo fato de muitos desses vírus sobreviverem por até 1 ano em condições ambientais, o local onde um cão doente esteve abrigado deve ser evitado por filhotes e cães não vacinados durante esse período de tempo. Mesmo que ocorra a desinfecção do ambiente, o risco de contaminação ainda é considerável.
Alguns vírus continuam a ser eliminados pela urina dos animais que conseguiram sobreviver à doença, por vários meses.

Essas informações são bastante importantes e nos leva à conclusão: deixar de vacinar um cão e levá-lo para as ruas é um risco muito grande. Da mesma forma, os filhotes só podem ter contato com o meio exterior e com outros cães após terminada a fase de vacinação.
Dentre as viroses, as mais temidas são a cinomose e a parvovirose, por serem bastante violentas e altamente contagiosas, causando a perda de muitos animais. A vacinação é o único meio de evitá-las.
Cinomose
É uma doença que atinge os cães, não transmissível ao homem, altamente contagiosa, causada por um vírus bastante resistente ao meio ambiente. Animais de todas as idades podem ser acometidos. 
O período de incubação da cinomose pode chegar a 10 dias. O animal apresenta febre, apatia, perda de apetite, vômitos, secreção nasal e ocular e sinais neurológicos, dentre outros. A doença pode apresentar-se de várias formas, inclusive com sinais neurológicos apenas, o que significa um estágio mais avançado. 
O vírus da cinomose atinge vários órgãos: rins, pulmões e, principalmente, o sistema nervoso, daí os sinais do tipo "tiques", andar cambaleante, ataques convulsivos, etc. Uma vez diagnosticada a doença através dos sintomas, histórico e exames laboratoriais, o animal recebe tratamento de suporte, ou seja, condições para o organismo reagir. 
O curso da doença é variável. O animal pode passar por todos os estágios ou rapidamente apresentar os sintomas neurológicos, que são irreversíveis, mesmo que ele atinja a cura. Atualmente, alguns tipos de terapias podem auxiliar animais com sequelas de cinomose, como é o caso da acupuntura. A morte ocorre com frequência e muitas vezes o dono do animal opta pela eutanásia para aliviar o sofrimento de seu animal. 
Devemos usar de todos os recursos disponíveis na tentativa de salvar o cão. Porém, mesmo com um tratamento intensivo e adequado, a resistência individual é o fator mais importante. Se o cão atingir a cura, ele ficará apenas temporariamente imunizado, e deverá continuar sendo vacinado anualmente.
Parvovirose
A parvovirose é uma doença muito comum e causadora de 80% de morte nos filhotes contaminados. Não é transmitida ao homem. Ela pode atingir cães em todas as idades, daí o cuidado em se manter o cão vacinado anualmente. 
Os sinais são febre, apatia, perda de apetite, vômitos e diarreia profusa. O animal solta as fezes na forma de jatos, de odor fétido e com muito sangue. O cão desidrata rapidamente e deve receber cuidados imediatos. Muitos necessitam de internação, pois a doença aparece de forma abrupta e violenta. 
O tratamento, como no caso de outras viroses, visa dar suporte aos animais para que eles consigam reagir. O período de incubação pode chegar a 12 dias, e o animal que sobreviver à doença ficará imunizado temporariamente. 
A parvovirose não deixa sequelas, e o animal curado ganha peso e volta a se desenvolver rapidamente. Porém, apesar de contarmos com recursos como soro e plasma hiperimunes, que conferem ao animal anticorpos já prontos no tratamento da parvovirose, ela é uma doença que ainda mata muitos filhotes. 
O diagnóstico deve ser feito também através de exames laboratoriais, pois existem algumas verminoses e intoxicações que podem ser confundidas com a parvovirose, se muito intensas.
Coronavirose
É um vírus muito similar ao vírus da parvovirose, causando sintomas semelhantes. É muito difícil diferenciar as duas doenças apenas pelos sintomas. São necessários exames laboratoriais, embora nem sempre essa diferenciação seja necessária, pois o tratamento das duas doenças é semelhante.
A coronavirose pode ser considerada mais branda que a parvo, porém, pode levar à morte muitos animais. Os sinais clínicos são: febre, inapetência, apatia, vômitos e diarreia na forma de jatos. Os animais recebem tratamento sintomático, e as chances de sobrevivência são maiores.
Hepatite Viral Canina
É uma doença causada por um vírus que NÃO atinge o homem. Sua ocorrência é bem menos frequente que a cinomose e a parvovirose, e a mortalidade também não é tão alta. O período de incubação é de 2 a 5 dias. O vírus atinge o fígado e outros órgãos, especialmente os rins. 
O animal pode apresentar desde sintomas leves até um quadro bastante severo. Os sinais clínicos incluem febre, apatia, inapetência, vômitos amarelo-esverdeados, diarreia e, em uma pequena porcentagem de cães, uma alteração ocular denominada "olho azul" (edema da córnea), reversível na maioria dos casos.
O tratamento é sintomático, e visa dar condições de reação ao organismo.
Parainfluenza
É um dos agentes causadores da chamada "tosse dos canis". O vírus, não contagioso ao homem, causa uma tosse não produtiva (sem catarro), com febre baixa ou ausência dela. O quadro persiste por 2 semanas e o prognóstico é bom. Os animais se contaminam pelo contato direto com cães infectados. O período de incubação é de nove dias. A associação de outros agentes (bordetella, adenovirus ou mycoplasma) com a parainfluenza é comum, e pode causar um quadro mais severo, como perda de apetite, apatia, tosse dolorosa e febre alta.
Mantenha seu cão vacinado anualmente, pois as vacinas dadas na fase de filhote devem ser repetidas todos os anos para garantir imunidade ao cão. Nunca tente tratar essas doenças com receitas caseiras, pois elas são graves e precisam de tratamento adequado para que o animal tenha chance de sobreviver.

Doenças comuns em cães

1. Alergia alimentar
O que é: uma resposta imunológica exagerada do organismo a determinada substância presente em alimentos.
O que acontece: de ferimentos na pele provocados pela unha do próprio animal enquanto se coça sem parar até quadros gastrointestinais, como diarreia e vômito, com risco até de óbito, se ele não for tratado.
Causas: aditivos, conservantes e outras substâncias químicas usadas em rações industrializadas são os vilões mais freqüentes. Para alguns bichos, porém, as proteínas da carne bovina podem disparar as mesmas reações alérgicas.
Sintomas: os sinais clínicos mais comuns do problema são: coceira, vermelhidão e descamação na pele, com lesões provocadas pelas unhas do animal.
Prevenção: em primeiro lugar, evite comprar ração de qualidade duvidosa. Elas têm corante, que, além de provocar alergia, prejudica a absorção dos nutrientes pelo organismo. Outra medida é não dar banhos em excesso, que retiram a oleosidade natural que protege a pele dos animais. Outra forma de prevenção é trocar o comedouro de plástico, o qual também pode desencadear uma bela alergia. Prefira o de alumínio, que não traz esse risco.
Tratamento: substitua a ração de sempre por fórmulas especiais. Se o animal é muito alérgico, opte por refeições caseiras, mas aí sempre bem orientadas pelo veterinário, tomando o cuidado de suprir todas as necessidades nutricionais do bicho.

2. Depressão
O que é: ainda faltam trabalhos que expliquem exatamente o que acontece no cérebro dos animais melancólicos, mas alguns apresentam um distúrbio muito parecido com a depressão dos seres humanos. Embora os gatos pareçam menos sentimentais, eles também sofrem com problemas desse tipo.
O que acontece: o bicho passa a recusar comida e brincadeiras, muda drasticamente de comportamento e fica arredio.
Causa: grandes mudanças, separações e solidão são os principais fatores por trás do quadro depressivo.
Sintomas: a angústia em cães geralmente é sinalizada pela mania de se lamberem freneticamente. Alguns, de tanto fazer isso, até ficam com feridas graves nas patas. Entre os felinos, é o dorso que acaba machucado por essa compulsão.
Prevenção: todos os veterinários são unânimes em dizer que o melhor remédio contra a depressão é levar seu amigo para passear. Além do benefício da atividade física - como a produção de neurotransmissores ligados ao bem-estar no cérebro -, as caminhadas estreitam o contato com o dono. E talvez seja sua ausência que tenha provocado o baixo-astral do seu querido bicho de estimação. Então, se ele é mesmo de sua estima, cuide bem dele nesse momento.

3. Erlichiose (doença do carrapato)
O que é: uma infecção gravíssima transmitida por carrapatos portadores de bactérias do gênero erlichia.
Contágio: o carrapato contamina-se ao ingerir o sangue de animais doentes e transmite a bactéria ao parasitar cães saudáveis e, mais raramente, gatos.
O que acontece: entre os problemas desencadeados estão anemia, hemorragia, insuficiência renal, inflamações oculares e alterações neurológicas e de comportamento. Como a bactéria promove uma anemia grave, pode levar o animal à morte.
Prevenção: ela ocorre com a aplicação mensal de remédios para ectoparasitas, que evitam a infestação por carrapatos.
Sintomas: vários sinais indicam erliquiose. Os principais são febre, tosse, vômito, diarreia, depressão, hematomas, perda de apetite, anemia e dificuldade de respirar.
Diagnóstico: a constatação do problema se dá por meio de exames sorológicos ou de DNA.
Tratamento: é feito com remédios, de acordo com o estágio em que se descobriu a doença.

4. Insuficiência renal
O que é: alteração na capacidade de filtragem dos rins, o que acarreta a retenção de ureia e creatinina - dois compostos tóxicos - no sangue e, em compensação, e na eliminação de água, vitaminas e proteínas importantes pela urina.
Causa: a causa mais comum da insuficiência renal crônica é o envelhecimento do bicho com certa predisposição familiar. Já a insuficiência renal aguda costuma estar ligada a fatores isquêmicos, infecciosos ou tóxicos.
O que acontece: o agravamento da doença pode provocar infecções do trato urinário, úlceras na boca e no estômago e pressão alta que leva à cegueira.
Prevenção: algumas raças apresentam maior predisposição a problemas nos rins e devem ser monitoradas regularmente por meio de exames. São elas: lhasa, doberman, beagle e sharpei.
Sintomas: o animal perde o apetite, emagrece rapidamente, passa a beber muita água e faz um xixi bem clarinho a todo momento. Vômitos e diarreia também são sinais da doença. Alguns, ainda, desenvolvem anemia.
Diagnóstico: o diagnóstico se dá por meio de exames laboratoriais de sangue e urina, ultrassom e, em alguns casos, até de radiografias especiais.
Tratamento: o objetivo é restabelecer o equilíbrio orgânico com uma dieta apropriada, isto é, pouco proteica, suplementos vitamínicos e terapia com fluidos e eletrólitos. Quando parte significativa dos rins foi comprometida, a recuperação do órgão se torna inviável, restando apenas a possibilidade de controlar o quadro. A hemodiálise pode ser indicada em situações muito específicas de insuficiência renal aguda, nos casos em que a terapia convencional com fluidoterapia não surte efeito.
As 6 doenças mais comuns em cães e gatos
Bicho é como ser humano: se come além da conta, fica obeso
Foto: Dreamstime
5. Obesidade
O que é: acúmulo excessivo de gordura decorrente da alteração no balanço energético do animal.
Causa: dieta inadequada e sedentarismo são os maiores fatores para o aparecimento da enfermidade. Algumas raças de cães e gatos são mais propensas ao problema do que outras.
Riscos: cães e gatos gorduchos podem desenvolver diabete, problemas nas articulações, doenças cardiovasculares e até alterações neurológicas.
O que acontece: animais gorduchos são sérios candidatos a ter níveis elevados de colesterol e triglicérides. Essas substâncias estão por trás de problemas como convulsão, paralisia, danos nos olhos e alterações neurológicas. Bichos excessivamente gordos estão mais propensos a desenvolver diabete e doenças articulares.
Prevenção: compre ração de boa qualidade, de acordo com a idade e grau de atividade para o seu amigo, não ofereça comida inadequada, controle os petiscos de petshop, estimule a prática de atividades físicas com passeios (no caso dos cães) ou brincadeiras (no caso dos gatos). Respeite a quantidade de ração diária a ser ingerida marcada na embalagem.
Sintomas: para identificar um bicho obeso, basta olhar para ele. Além do corpo rechonchudo, ele pode apresentar sede excessiva (em caso de diabete), falta de fôlego na hora de passeios, e sinais de hipertensão arterial.
Prevenção: compre ração de boa qualidade, de acordo com a idade e grau de atividade para o seu amigo, não ofereça comida inadequada, controle os petiscos de petshop, estimule a prática de atividades físicas com passeios (no caso dos cães) ou brincadeiras (no caso dos gatos). Respeite a quantidade de ração diária a ser ingerida marcada na embalagem
Diagnóstico: o método de diagnóstico mais utilizado é a inspeção e palpação do animal. Ele deve ter as costelas facilmente tocáveis e, quando visto de cima, apresentar forma de ampulheta. Se as costelas do animal não são visíveis, pode indicar que ele esteja acima do seu peso. Mas o veterinário dará o veredito fi nal ao comparar o peso do seu animal como estimado para aquela raça.
Tratamento: um programa bem-sucedido de emagrecimento exige plano nutricional, exercícios físicos diários, monitoramento metabólico e hormonal e acompanhamento veterinário.

6. Otite
O que é: é a popular inflamação de ouvido.
Causas: a doença costuma ter origem infecciosa, parasitária, fúngica ou seborreica.
O que acontece: se não for bem tratada, a otite pode se agravar e provocar uma meningite e ou até infecção generalizada, dois males capazes de matar.
Prevenção: proteja as orelhas do seu bicho durante o banho, tome cuidado com a limpeza do canal auditivo externo e, no caso de cães, não deixe que passeiem com o tronco para fora do carro para que o vento não penetre no canal auditivo.
Sintomas: quando há uma otite, o que fica mais evidente é o coça-coça das orelhas e o balançar frequente da cabeça. Secreção amarelada ou enegrecida e fedida também pode indicar que a infecção está instalada e latente.
Diagnóstico: o veterinário, durante o exame clínico, faz uma otoscopia, ou seja, usa aquele aparelhinho para enxergar o canal auditivo. E, em alguns casos, pode pedir uma coleta de secreção para análise.
Tratamento: o tratamento é feito com antibiótico no caso das otites bacterianas, antifúngicos para a otite fúngica, antiparasitários para a otite parasitária e ceruminolíticos, quando se trata de uma otite ceruminosa ou seborreica.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

NOVO ENDEREÇO PARA MELHOR ATENDÊ-LO!!!

VENHA CONFERIR O NOVO ESPAÇO NA AVENIDA DAS NAÇÕES Nº 250 BAIRRO GERCINO COELHO

AO LADO DA PADARIA E LANCHONETE ESQUINA 240/EM FRENTE AO POSTO PETROBRAS/PRÓXIMO AO SUPERMERCADO REGENTE.