quinta-feira, 16 de abril de 2015

quarta-feira, 15 de abril de 2015







Quantidade de calorias que seu pet precisa por dia

A quantidade de calorias que um cão precisa depende de seu tamanho, raça e nível de atividade. Esta matéria contém um guia para você saber de quanto alimento seu cão precisa.
Cães precisam de uma dieta balanceada, dos nutrientes e calorias corretos, suficientes para suprir suas necessidades energéticas. As rações secas hoje em dia são perfeitas e já vem com tudo o que seu cão precisa pra ter uma vida longa e saudável. Invista numa boa ração, seu amigo agradece.
O número de calorias de que um cão necessita depende de seu tamanho e da quantidade de exercí­cio que faz. Outro fator importante é o estágio de vida: cães velhos, em crescimento, fêmeas esperando filhotes ou lactantes têm necessidades energéticas específicas.
Filhotes a partir de 45 dias de idade: ração para filhotes certamente é a melhor opção. Existem muitos tipos (secas, semiúmidas ou úmidas), sabores (carne, frango, carneiro, fígado, etc.) e marcas no mercado. Na primeira consulta, o veterinário recomendará o tipo de ração que você deverá fornecer ao filhote. A quantidade de ração a ser dada varia com a raça e o peso do animal. Os fabricantes de ração, na própria embalagem do produto, fazem a recomendação da quantidade ideal.
Mesmo que o filhote rejeite a ração, insista. Não fique tentando oferecer outro tipo de alimento como carne e arroz, isso só vai piorar. Misture ração úmida, em latinha ou sachê, junto com a ração seca para torná-la mais atrativa.
Cães a partir de 1 ano de idade: ração para cães adultos: seca, úmida ou semi-úmida, 2 vezes ao dia. Você pode misturar ração seca com ração úmida, seguindo a proporção indicada pelo fabricante.
Vantagens da ração seca:
É importante acostumar o seu cão a comer a ração seca por ser mais saudável. A ração úmida gruda nos dentes do cão, e a não ser que você os escove regularmente, pode dar cárie e tártaro, que é uma doença perigosa e que pode inclusive matar. Por isso sempre defendo a ração seca. Caso seu cão não aceite a ração seca logo de primeira, misture com um pouco de ração úmida (aquela que vem em lata) e vá diminuindo a proporção, até sobrar só a ração seca.
Dicas: 
- os filhotes comem 3 a 4 vezes ao dia quando pequenos;
- os filhotes passam a comer menos à medida que vão crescendo; assim, reduza o número de refeições gradativamente. O adulto (a partir de 1 ano) come 2 vezes ao dia;
- a ração para adultos deve ser dada a partir de 1 ano de idade. O excesso de alimentação causará obesidade e inúmeros problemas ao animal;
- restos de comida, doces, massas e tudo o que não for prescrito pelo veterinário deve ser evitado, mesmo que o cão goste ou queira comer. O cão que “pede” comida da mesa dos donos deve ser repreendido ou retirado do local das refeições familiares;
- mudanças alimentares devem ser feitas gradativamente ou o animal poderá apresentar diarreia;
- cães de raças grandes devem ser alimentados 2 vezes ao dia quando adultos. Isto evita que ele coma grandes quantidades de alimento de uma vez e venha a ter uma torção do estômago.
Cães adultos com baixo nível atividade
* Cães pequenos com menos de uma hora de atividade diária
Um cão desta categoria precisa de 110 a 620 calorias por dia, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Como tem um ní­vel relativamente baixo de atividade, evite dar alimento demais, pois isso pode levar ao excesso de peso. Evite dar restos de alimentos. Eles podem aumentar em muito a quantidade de energia ingerida. Se possí­vel, tente aumentar a quantidade de atividade que ele faz para de uma a duas horas diariamente. Lembre-se, sugestões de consumo energético são apenas guias, cães podem variar, mesmo tendo o mesmo peso e ní­vel de atividade, o mesmo ocorre com raças diferentes.
* Cães de tamanho médio com menos de uma hora de atividade diária
Esta categoria de cão precisa de 620 a 1.230 calorias por dia, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Como tem um ní­vel relativamente baixo de atividade, evite dar alimento demais, pois isso pode levar ao excesso de peso. Evite dar restos de alimentos. Eles podem aumentar em muito a quantidade de energia ingerida. Se possí­vel, tente aumentar a quantidade de atividade que ele faz para de uma a duas horas diariamente. Lembre-se, sugestões de consumo energético são apenas guias, cães podem variar, mesmo tendo o mesmo peso e ní­vel de atividade. O mesmo ocorre com raças diferentes.
* Cães grandes com menos de uma hora de atividade diária
Um cão nesta categoria precisa de pelo menos 1.230 calorias por dia, dependendo da raça e tamanho (há uma grande variedade de cães que se encaixam nesta categoria, então certifique-se com o veterinário). Por exemplo, raças gigantes podem pesar mais de 70 quilos e um cão deste tamanho precisa de aproximadamente 3.500 calorias por dia. Já que seu cão tem um ní­vel relativamente baixo de atividade, evite dar alimento demais, pois isso pode levar a excesso de peso. Evite dar restos de comida que podem aumentar a quantidade de energia ingerida. Se possível, tente aumentar a quantidade de atividade que seu cão faz para de uma a duas horas diárias. Lembre-se: sugestões de consumo energético servem apenas como guias. Elas podem variar mesmo tendo o mesmo peso e ní­vel de atividade. Raças diferentes podem variar muito.
Cães adultos com nível de atividade moderado
* Cães pequenos com atividade entre uma e duas horas diárias
Esta quantidade de atividade é provavelmente apropriada para um cão normal e você deve tentar mantá-la. Um cão pequeno com este ní­vel de atividade precisa de 125 a 700 calorias por dia, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Entretanto, quando o tempo estiver frio, você precisa aumentar a quantidade de comida que dá a ele. Isso porque a quantidade de energia necessária para manter a temperatura corporal constante aumenta conforme a temperatura abaixa. Nestas circunstâncias, apenas dê maiores quantidades de uma dieta completa e balanceada. Evite dar restos de comida. Por mais que aumentem a quantia de energia, eles provavelmente não fornecerão todos os nutrientes necessários para uma dieta balanceada. Lembre-se, sugestões de consumo energético servem apenas como guias, pois cães podem variar, mesmo tendo o mesmo peso e nível de atividade, ainda mais se forem de raças diferentes.
* Cães de porte médio com nível de atividade entre uma e duas horas diárias
Um cão de tamanho médio precisa de 700 a 1.400 calorias por dia, dependendo do tamanho dele (certifique-se com o veterinário). Uma ou duas horas de atividade diária é provavelmente a quantidade adequada para um cão normal e você deve tentar mantê-la. A quantidade de alimento deve ser aumentada quando o tempo estiver frio, especialmente se o cão dormir do lado de fora da casa em um canil sem aquecimento. Isso porque a quantidade de energia necessária para manter a temperatura corporal constante aumenta conforme a temperatura abaixa. Nestas circunstâncias, apenas dá maiores quantidades de uma dieta completa e balanceada. Evite dar restos de comida. Por mais que aumentem a quantia de energia, eles provavelmente não fornecerão todos os nutrientes necessários para uma dieta balanceada. Lembre-se, sugestões de consumo energético servem apenas como guias, pois cães podem variar, mesmo tendo o mesmo peso e nível de atividade, ainda mais se forem de raças diferentes.
* Cães grandes com nível de atividade de uma a duas horas diárias
Um cão grande com esse nível de atividade precisa de 1.400 calorias diárias ou mais, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). A variedade de cães que se encaixam nesta categoria é grande. Por exemplo, raças gigantes podem pesar mais de 70 quilos, e um cão desse tamanho precisará de aproximadamente 3.950 calorias diárias. De uma a duas horas de atividade diária é provavelmente correta para um cão normal e você deve tentar mantê-la. A quantidade de alimento deve ser aumentada quando o tempo estiver frio, especialmente se o cão dormir do lado de fora da casa em um canil sem aquecimento. Isso porque a quantidade de energia necessária para manter a temperatura corporal constante aumenta conforme a temperatura abaixa. Nestas circunstâncias, apenas dê maiores quantidades de uma dieta completa e balanceada. Evite dar restos de comida. Por mais que aumentem a quantia de energia, eles provavelmente não fornecerão todos os nutrientes necessários para uma dieta balanceada. Lembre-se: sugestões de consumo energético servem apenas como guias. Elas podem variar, mesmo tendo o mesmo peso e nível de atividade, ainda mais se forem de raças diferentes.
Cães adultos com nível de atividade de moderado a alto
* Cães pequenos com ní­vel de atividade diária entre duas e três horas
Um cão pequeno e muito ativo precisa de 150 a 840 calorias diária, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Esta quantidade de atividade é maior do que a média para um cão desta categoria e a necessidade energética depende da regularidade com que seu cão mantém este nível de atividade. É importante checar o peso e condições gerais de saúde regularmente e mudar a quantidade de alimento conforme as necessidades.
* Cães de porte médio com ní­vel de atividade diária entre duas e três horas
Com esse ní­vel de atividade acima da média, seu cão de tamanho médio precisará de 840 a 1.680 calorias diárias, dependendo do tamanho dele (certifique-se com o veterinário). A necessidade energética depende da regularidade com que seu cão mantém este ní­vel de atividade. É importante checar o peso e condições gerais de saúde regularmente e mudar a quantidade de alimento conforme as necessidades.
* Cães grandes com nível de atividade diária entre duas e três horas
Caso seja tão ativo, seu cão necessitará de 1.680 calorias diárias ou mais, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Esse ní­vel de atividade é maior do que a de um cão normal e a necessidade energética depende da regularidade com que seu cão mantém este nível de atividade. Em raças gigantes, é menos provável que o cão mantenha esse ní­vel de atividade todos os dias. Seja qual for o tamanho, é importante checar o peso e condições gerais de saúde regularmente para mudar a quantidade de alimento conforme as necessidades.
Cães adultos com alto nível de atividade
* Todas as categorias
Dizemos que cães adultos tem altos ní­veis de atividade quando são muito ativos e dispostos durante a maior parte do dia. Suas necessidades energéticas serão no mí­nimo 40% maiores do que a de cães que têm ní­veis moderados de atividade, dependendo do tamanho (certifique-se com o veterinário). Cães que vivem em um ambiente agitado com temperaturas extremas têm necessidades energéticas ainda maiores. Nestas circunstâcias, a quantidade de alimento de que o cão necessita é muito alta (talvez de 2 a 4 vezes a quantidade normal), e é essencial que o cão tenha mais de uma refeição diária. Dê a seu cão a maior parte da alimentação após o trabalho, depois de ter descansado e se recuperado. Talvez a melhor opção seja a escolha de um alimento especial, altamente energético. É importante lembrar de deixar uma grande quantidade de água fresca disponível, pois ele usará boa parte dela para se refrescar.
Cães idosos de todos os tamanhos 
Conforme os cães envelhecem, suas necessidades energéticas normalmente reduzem. Isso é devido, principalmente, a uma redução de atividade e também a mudanças na composição corpórea, o que pode influenciar a taxa metabólica. Seguem as necessidades energéticas considerando a idade e mostrando com que idade cães são geralmente considerados velhos:
* Cães pequenos
São considerados velhos aos 9-10 anos de idade. Precisam de 100 a 560 calorias diárias, de acordo com o tamanho.
* Cães de porte médio
São considerados velhos aos 7-8 anos de idade. Precisam de 1.120 calorias diárias, de acordo com o tamanho.
* Cães grandes (25-50 Kg)
São considerados velhos com 7-8 anos de idade. Precisam de 1.120 a 1.880 calorias diárias, de acordo com o tamanho.
* Cães gigantes (50 Kg ou mais)
São considerados velhos com 5-6 anos de idade. Precisam de 1.880 calorias d¡árias ou mais, de acordo com o tamanho.
Embora cães mais velhos normalmente precisem de menos energia do que cães mais jovens, podem ter pouca fome, o que diminui a quantidade de alimento ingerido. O melhor tipo de alimento para dar a seu cão é aquele que ele acha muito gostoso, altamente digerível, mas que seja adequado as suas necessidade energéticas. Este alimento deve ser corretamente balanceado para que ele ingira os nutrientes essenciais e uma quantidade reduzida de energia. Há alimentos para cães “sênior”, feitos de acordo com estas especificações.
Fêmeas prenhes de todas as raças e tamanhos
Fêmeas prenhes precisam de pouco alimento extra durante as primeiras 5-6 semanas de gravidez. Isso devido ao pouco crescimento dos filhotes neste período. A fase de maior crescimento é nas três últimas semanas. Nesta fase, a quantidade de alimento deve aumentar em 15% por semana. Quando a fêmea for dar a luz, deve ter ingestão energética de 50% a 60% maior do que tem normalmente.
Fêmeas de todas as raças e tamanhos amamentando 
De todos os estágios de vida, a amamentação é o perí­odo mais exigente. O aumento de necessidades energéticas depende do tamanho e idade dos filhotes. Mas no pico da lactação, quando os filhotes estão com aproximadamente 4 semanas de idade, as necessidades energéticas da fêmea podem ser 4 vezes maiores do que o normal. É por isso que, nestas circunstâncias excepcionais, ela precisa comer um alimento muito saboroso, altamente digerível e concentrado, em várias refeições de bom tamanho ou mesmo ter comida disponável durante todo o dia. É particularmente importante deixar acessível uma grande quantidade de água fresca pois a fêmea está perdendo mais água do que normalmente perde.
POR QUE ALIMENTAR SEU CÃO COM RAÇÃO?
O cão é um animal que tem carências nutricionais diferentes das nossas, por isso sua dieta deve ser direcionada a atender essas necessidades. Quando alimentamos os cães com comida caseira, na grande maioria das vezes (quase sempre), não promovemos uma nutrição adequada. Por mais “sem graça” que possa parecer, a ração é, nesta maioria dos casos, a melhor opção. Por quê?
Podemos dar alguns argumentos favoráveis ao uso de ração ao invés de comida caseira:
1. NECESSIDADES DO CÃO – Por mais variada que seja a comida do Rex, não conseguimos oferecer-lhe uma dieta completa e balanceada. Mesmo dando carne, legumes e ovos, ainda assim não conseguimos balancear esta ração; e macarrão, arroz e fubá não são comida de cachorro.
2. A PRATICIDADE – Hoje em dia poucas pessoas têm tempo para fazer seu próprio almoço, muito menos a comida do cachorro. Para comprovar, basta-se observar que as vendas de comida congelada e desidratada têm aumentado de maneira significativa.
3. O CUSTO – Se colocarmos na ponta do lápis a despesa na elaboração de uma dieta para um cão, com: carne, ovos, legumes, complementos vitamínicos e minerais, e o trabalho que teremos adicionando cada ingrediente na medida certa para equilibrá-la. Comparado ao custo diário da alimentação a base de ração. Sem dúvida, a opção mais econômica será a ração (mesmo se esta for uma super-premium importada).
ONDE ESTÁ A DIFERENÇA? 
Nossos amigos peludos têm sua origem em outros canídeos selvagens, como os lobos, os chacais, os cachorros-do-mato… Estes animais, em vida livre, alimentam-se basicamente do que conseguem caçar ou, mais freqüentemente, das sobras de outros predadores (leões, leopardos…). E foi por este hábito que, os cães primitivos, se aproximaram dos homens primitivos, visto que o homem sempre foi um caçador até aprender a plantar e colher. Quando um canídeo se alimenta, come a carne, o pelo, a pele, os ossos, as vísceras e até o conteúdo intestinal das presas. E, respondendo à pergunta, o bom e velho Rex, precisa de uma dieta tão variada quanto a de seus parentes de vida livre, para que tenha uma vida saudável.




O QUE COMPRAR? 
No Brasil, hoje, temos diversos tipos de ração com qualidades diferentes. Para facilitar o entendimento, vamos classificá-los em três grupos.
a) Rações Populares – São produtos mais baratos que existem no comércio. Normalmente, formuladas com subprodutos de milho, soja, farelo de algodão, etc. Tais ingredientes na ração de uma vaca, ou de um cavalo, seriam de excelente digestão, mas, voltando àquela historinha, nosso amigo é um carnívoro e precisa de proteína de origem animal, pronta a ser assimilada pelo seu organismo.
OBS.: Os vegetarianos de quatro patas têm a capacidade de transformar proteínas e carboidratos de baixa qualidade em “produtos mais nobres”. Os cães e gatos precisam dos produtos nobres já prontos.
b) Rações “Standard” – São produtos de empresas de renome, na maioria das vezes, buscam através da mídia uma fatia maior do mercado consumidor. Por serem produtos de empresas maiores, têm um compromisso maior com a sua qualidade e são formuladas com ingredientes qualitativamente melhores que as rações populares. Contêm farinha de carne e ossos, glútem de milho, gordura animal, etc. Porém ainda não são “ideais” quanto à digestibilidade, porque se alcança o percentual de proteína com ingredientes de menor digestibilidade como a soja ou o glúten. Quanto ao custo, estão numa faixa intermediária de preços.
c) Rações Premium e Super Premium – São produtos de primeira qualidade, em nutrição canina, por isso mais caros. Têm sua formulação baseada em carne de frango, ovelha, peru… Porém, realmente carne, ou resíduos de abatedouro, como digestas de frango por exemplo. Tais ingredientes, de origem animal, têm maior digestibilidade, ou seja, o trato digestivo canino tem menos “trabalho” para metabolizá-los. Esta é outra característica das rações premium, como a digestibilidade é maior, o consumo diário de ração é menor (o que ameniza o preço da ração). Promovem, ainda, uma vida mais saudável. e reduzem o volume das fezes do animal.
As Rações Super Premium são assim classificadas a partir de um certo percentual de digestibilidade, o que pode variar de acordo com os interesses dos fabricantes, pois não há um “padrão” neste sentido. Como consumidor, para saber se a ração é de alta digestibilidade, ou não, basta analisar na embalagem os ingredientes que compõem a ração. As fontes proteicas devem ser de origem animal (carne de frango, carne de peru, digestas de frango, carne de ovelha, ovos, etc.). E as fontes de gordura também, ou pelo menos óleos vegetais nobres como, por exemplo, óleo de linhaça. Fontes proteicas vegetais como soja, glúten, etc. não têm alta digestibilidade. É bom desconfiar de produtos que têm em sua relação de componentes coisas como “carne de aves” (urubú também é ave / e de que parte da ave estão falando? Pena e bico são proteína pura e de baixíssima digestibilidade). O que pode aumentar a digestibilidade da ração é a presença de fibras de moderada fermentação (p.ex. polpa de beterraba branca), que aumenta a eficiência absortiva dos enterócitos. Outro ingrediente que melhora a digestibilidade são os F.O.S. (fruto oligo sacarídeos), que alimentam a microbiota intestinal, ou seja, beneficia o crescimento de “boas bactérias” no intestino, o que leva a uma melhor fermentação do bolo alimentar.
Resumindo, quando compramos uma ração para o amigo peludo, devemos estar atentos aos níveis de garantia (percentuais de proteína, gordura, etc. ) e a qualidade dos ingredientes. Por exemplo, uma ração para cachorro deve ter, no mínimo, 18% de proteína. O que é relativo porque carne é fonte de proteína e pena da galinha também. Carne é bem mais digerível que pena. Outro detalhe é o equilíbrio entre percentuais de proteína e gordura. Não é eficiente uma ração com 30% de proteína e 8% de gordura, nem outra com 18% de proteína e 20% de gordura.
Um quarto grupo de rações pode ser citado, as rações terapêuticas. Têm indicação clínica sendo auxiliares no tratamento de diversas enfermidades. Seu uso deve obedecer aos critérios do Médico Veterinário responsável pelo cão.
ALGUNS CONSELHOS
- Cadelas gestantes devem comer rações de filhote a partir do 30º dia até o fim da lactação. Esta prática reduz a chance de ocorrerem problemas futuros com a cadela prenhe. Além de aumentar sua vida reprodutiva.
- Os filhotes devem comer ração de filhote até atingir o tamanho adulto (o que varia de raça para raça )
- Cães de raças grandes devem receber dieta adequada, sem exageros, para um crescimento equilibrado e uniforme. Uma dieta reforçada demais pode trazer problemas de “calcificações indesejadas” no futuro.
- Os cães precisam de abrasão para seus dentes, portanto ofereça o que ele possa usar para isso. Esta medida é profilática a formação de tártaro, o que pode causar até a morte de seu cão. Por exemplo: o cão deve ter cotidianamente um osso, ou um brinquedo rígido, ou qualquer outro artifício para “escovar” seus dentes. Esta necessidade diminui à medida que o cão se alimenta apenas e tão somente de ração seca.
- Evite oferecer ao Rex petiscos do tipo: biscoito humano, pão, chocolate, pipoca… mesmo que ele goste muito. Estes alimentos estão freqüentemente envolvidos em casos de alergias alimentares, assim como macarrão, fubá e outros alimentos à base de amido. Essas alergias alimentares têm quadros variados que vão de simples coceira até feridas na pele e febre.
- A oferta de carne somente pode levar o cão problemas de raquitismo nutricional por causa do desequilíbrio entre Cálcio e Fósforo que ocorre em animais com este tipo de dieta.
- Uma ração de qualidade comprovada, preferencialmente as do tipo “premium”, dispensam qualquer outra suplementação mineral ou vitamínica. E se for seca reduz a incidência de tártaro, dispensando, por vezes, o uso de abrasivos.
- Seu cão dificilmente enjoa da ração, simplesmente ele está satisfeito e não quer comer. Se ele está brincando normalmente, com sua vitalidade natural e ficar um dia ou outro sem comer não se assuste, permaneça oferecendo a mesma ração que você conscientemente escolheu para ele.
- Não existe ração ideal para todos os cães. Cada animal reage de uma maneira diferente. Tem cães que se adaptam perfeitamente a rações populares e outros que não se adaptam às super-premium. Por isso, a melhor pessoa para orientar sobre qual é a melhor opção de ração para cada cão é o médico veterinário que acompanha sua saúde. Ele é capaz de avaliar os parâmetros corretos e saber se a dieta é satisfatória para cada cão especificamente.


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* M. W. Dryden, P.A. Payne, V. Smith, and J. Hosteder. Evaluation of an Imidacloprid 8.8% W/W)-Permethrh (44.0% W/W) Topical Spot-On and a Fipron (9.8% W/W)-(S)-Methoprene (8.8% W/W) Topical Spot-On to Repel, Prevent Attachment, and KM Adult Phipicephaulus sanguineus and Dermacentor vartabls Ticks on Dogs*. Veterinary Therapeutics Vd. 7, No.3, FaN 2006.
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    Cães infestados por 
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    Babesiose:

    doença que infecta e destrói os glóbulos vermelhos dos cães e causa febre, anemia, tendência a sangramentos e pode levar à morte do animal.

    Erliquiose:

    doença que ataca as células de defesa do animal e causa: febre, perda de peso, falta de apetite, vômitos, sangramentos pelo nariz e pode levar à morte.
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    Cães picados por 
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    Dirofilariose (verme do coração):

    causada pela Dirofilaria immitis, tem como sintomas cansaço, tosse e falta de resistência. O parasita se aloja no coração e nos vasos, impede a circulação e pode levar à morte.

    Leishmaniose:

    zoonose (doença transmitida do animal para o homem) transmitida pelo mosquito-palha. Mais de 50% dos cães infectados transmitem a doença mas não apresentam os sintomas, como febre, crescimento exagerado das unhas, lesões na pele e emagrecimento, que podem evoluir, comprometendo outros orgãos, podendo levar à morte.*
    Em áreas endêmicas de Leishmaniose recomenda-se a reaplicação do produto a cada 3 semanas.
    *(Brandonisio et al.; 1992; Dantas-Torres etal.; 2006)

Ciclo do Carrapato




·       O PARASITA
No cão a espécie mais comum de carrapato é o Carrapato Marrom (Rhipicephalus sanguineus). Eles sobem no animal, fixam-se na pele e podem transmitir doenças. Quando essa situação ocorre é preciso buscar tratamento o mais rápido possível.
Este carrapato está adaptado às áreas urbanas, podendo ser encontrado no interior das residências. Ao abandonar seu hospedeiro, a fêmea precisa de alguns dias para botar os ovos. Para fazer seu ninho, ela procura lugares altos, sem umidade e com baixa luminosidade, como em frestas, rodapés, batentes de porta, atrás de quadros e embaixo de estrados de camas. Este carrapato não gosta de ficar no chão ou grama.
O ciclo de vida do carrapato possui 4 fases: ovo, larva, ninfa e adulto. No cão podemos ver as fases jovens (larva e ninfa) e adulta. Quando não estão no animal eles se escondem em "ninhos", onde passam a maior parte da vida. O carrapato não troca de fase sobre o animal, ele sempre faz isso no ambiente, nos ninhos.
Normalmente estes ninhos são próximos de onde o animal dorme. Ao sair do esconderijo, os carrapatos caminham pelo ambiente a procura dos nossos amigos para se alimentarem. É mais fácil encontrar os carrapatos no ambiente, geralmente em paredes ou muros, no amanhecer ou entardecer, pois são momentos em que o clima está fresco.
Os carrapatos são extremamente resistentes, podem ficar semanas escondidos sem se alimentar, aguardando uma condição de clima mais favorável para saírem em busca de alimento. Eles também são resistentes a produtos de limpeza, por isso infestação não é sinônimo de sujeira.
Tempo máximo sem se alimentar:
Larva - até 60 dias.
Machos adultos - até 200 dias.
Fêmeas adultas - até 220 dias.

RISCOS
Doenças que os carrapatos podem transmitir aos cães:
Em altas infestações nosso amigo pode ficar anêmico. Isso porque, além de se alimentar do sangue, o parasita transmite doenças que atacam os glóbulos vermelhos e brancos.
Erliquiose
Transmitida pela picada de um carrapato infectado, pela bactéria, do gênero Ehrlichi, a Erliquiose é uma doença infecciosa grave. Alguns dos sintomas são febre, perda de apetite, perda de peso e vômito.
Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
Babesiose
Causada por um protozoário, o Babesia canis, a Babesiose é uma doença transmitida pela picada de um carrapato infectado. Ela invade os glóbulos vermelhos dos cães e se multiplica, rompendo-os. Febre e anemia são os principais sintomas.
Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
Hepatozoonose
É uma doença transmitida por carrapatos, causada por um protozoário do gênero Hepatozoon.

TRATAMENTO
Para os animais
A Bayer possui uma linha de produtos carrapaticidas para tratar os nossos amigos, como oAdvantage® Max3, que além de carrapatos elimina pulgas e repele mosquitos, de uso mensal.
Para o ambiente
Em um local infestado por carrapatos, apenas 5% dos parasitas estão sobre os animais, o restante encontra-se no ambiente. No caso do carrapato é importante alertar que os locais a serem tratados são batentes de portas e janelas, rodapés, embaixo de móveis e estrados de cama, frestas, muros e paredes.
Recomenda-se utilizar produtos adequados e seguros, ler sempre as instruções que constam nas embalagens, preparar a diluição adequada, respeitar o tempo de isolamento do local tratado.
É importante também dar continuidade ao tratamento, principalmente nos períodos de maior infestação.

CURIOSIDADES

·        O Carrapato Marrom do Cão (Rhipicephalus sanguineus), como é popularmente conhecido, não é nativo do Brasil. Ele possivelmente originou-se na África e foi introduzido no país durante o período da colonização, iniciada no século XVI.

“Se esmagar o carrapato os ovos vão se espalhar pelo ambiente.”

Caso a fêmea seja esmagada antes de colocar os ovos, eles ainda não terão completado sua maturação, além de estarem sem a camada protetora. Para que os ovos sejam viáveis no meio ambiente, é necessária a ação de uma glândula (chamada Órgão de Genet) que secreta uma camada protetora para os ovos.

"Os pássaros e o vento estão trazendo carrapatos.”

Os carrapatos não são trazidos pelo vento e a espécie Rhipicephalus sanguineus tem preferência pelos cães, dificilmente subiriam em aves.

"O carrapato brota do sangue do meu animal.”

Os carrapatos são parasitas externos que procuram o animal para se alimentar. Não saem do seu sangue, e sim se alimentam dele.

"Na minha casa não tem grama, por isso não pode ter carrapatos.”

Existem os carrapatos que vivem na vegetação, como o Carrapato-estrela (Amblyomma cajennense), por exemplo. Já o Carrapato Marrom do Cão é um carrapato de hábitos mais urbanos e prefere lugares altos e sem umidade, por isso o fato do nosso quintal ser cimentado não descarta a possibilidade da existência desse parasita.

"Passei veneno no chão, por isso não tem carrapatos na minha casa.”

Como o Carrapato Marrom do Cão se esconde em lugares altos, sempre devemos focar o tratamento ambiental nas paredes, batentes de portas e janelas, atrás dos quadros, embaixo de estrado de cama e nos muros do quintal. Se tratarmos somente o chão, não atingiremos seus esconderijos.

"Eu moro em apartamento, portanto não tem como ter carrapatos.”

Como o Carrapato Marrom do Cão sobe paredes, nada impede sua sobrevivência num prédio, até porque as áreas internas das residências oferecem condições propícias e esconderijos para essa espécie de carrapato.

"A minha casa é limpa, não tem carrapatos."

Infelizmente produtos de limpeza não exterminam o carrapato. O ideal é usarmos produtos específicos para o Carrapato Marrom do Cão.

"Usei produto contra carrapatos, mas eles estão reaparecendo após 15 dias."

Os carrapatos que estão aparecendo não são os mesmos que estavam no animal antes do tratamento. Todos os dias, tendo condições climáticas favoráveis, novos parasitas sairão dos esconderijos e procurarão o hospedeiro. Portanto, para um controle efetivo dos carrapatos, é importante tratar tanto o animal quanto o ambiente.

"O meu animal de estimação não pode ter carrapatos porque se tivesse estariam subindo nas pessoas que vivem na residência."

O Carrapato Marrom do Cão raramente sobe em gatos e em seres humanos, tendo preferência pelos cães. Já o Carrapato-estrela pode parasitar qualquer espécie animal, incluindo o homem.


Vermífugos a venda na NUTRIVIDA ANIMAL



Iverclin Gold 4 Comprimidos




 IVERCLIN GOLD 4 COMPRIMIDOS

COMPOSIÇÃO:

IVERMECTINA                        6MG
PALATABILIZANTE               20MG
EXCIPIENTE QSP                 900MG

MODO DE USO:
NO TRATAMENTO DE CARRAPATOS 1 COMPRIMIDO PARA CADA 15KG DE PESO VIVO EM DOSE UNICA, REPETIDAS A CADA 7 DIAS EM UM TOTAL DE 4 ADMINISTRAÇÕES.NO TRATAMENTO DE VERMINOSES, SARNAS E PULGAS 1 COMPRIMIDO PARA CADA 30KG DE PESO VIVO A CADA 7 DIAS NUM TOTAL DE 2 A 4 ADMINISTRAÇÕES.




Mec Gard plus 4 Comprimidos
MEC GARD PLUS 4 COMPRIMIDOS

COMPOSIÇÃO:

FEBANTEL                             150MG
PRAZIQUANTEL                       50MG
PAMOATO DE PIRANTEL        144MG
IVERMECTINA                            2MG
EXCIPIENTE QSP                    1500MG

MODO DE USO:
NO TRATAMENTO DE GIARDIA UMA DOSE A CADA 24H POR 3 DIAS CONSECUTIVOS. PARA COMBATER DEMAIS PARASITAS UMA DOSE A CADA UM MÊS.1 COMPRIMIDO PARA CADA 10KG DE PESO VIVO.


Drontal Plus 2 e 4 Comprimidos
 DRONTAL PLUS 2 E 4 COMPRIMIDOS

COMPOSIÇÃO:

PRAZIQUANTEL                        50MG
PAMOATO DE PIRANTEL         144MG
FEBANTEL                               150MG
EXCIPIENTE QSP                      660MG

MODO DE USO:
NO TRATAMENTO DE VERMINOSES ADMINISTRAR EM DOSE UNICA. CONTRA GIARDIA UMA DOSE DIÁRIA POR TRÊS DIAS CONSECUTIVOS.1 COMPRIMIDO PARA CADA 10KG DE PESO VIVO.



Strondal 4 Comprimidos
STRONDAL 4 COMPRIMIDOS

COMPOSIÇÃO:

PRAZIQUANTEL                        50MG
PAMOATO DE PIRANTEL         144MG
EXCIPIENTE QSP                      700MG

MODO DE USO:
NO TRATAMENTO DE VERMINOSES ADMINISTRAR EM DOSE UNICA.
1 COMPRIMIDO PARA CADA 10KG DE PESO VIVO.





Vermitril max 4 Comprimidos
VERMITRIL MAX 12MG 4 COMPRIMIDOS

COMPOSIÇÃO:

IVERMECTINA               12MG
EXCIPIENTE QSP         180MG

MODO DE USO:
NO TRATAMENTO DE VERMINOSES, CARRAPATOS E SARNAS 1 COMPRIMIDO PARA CADA 60KG DE PESO VIVO A CADA 7 DIAS EM UM TOTAL DE 2 A 4 ADMINISTRAÇÕES.